Julho 2017 vol. 4 num. 2 - IX SBEA + XV ENEEAmb + III FLES

Artigo Completo - Open Access.

Idioma principal

A NECESSIDADE DE UMA GESTÃO PÚBLICA EFICAZ PARA AMENIZAR OS EFEITOS DA SECA NA REGIÃO NORDESTE

Azevedo, Mélittem Brito ; Meira, Manoel Messias Coutinho ;

Artigo Completo:

O seguinte trabalho propõe uma análise sobre a quantidade de reconhecimentos de situações de emergência verificadas na região nordeste do Brasil no decorrer de dez anos, e enfatiza a relevância de políticas públicas adequadas para atender as áreas afetadas. A pesquisa foi realizada de forma documental, pois fez uso de dados estatísticos. Conforme os resultados obtidos, há a percepção de quais localidades são mais impactadas, observa-se o contraste expressivo entre as demais regiões brasileiras e a região nordeste. As informações referentes aos primeiros quatro meses do ano de 2017 retratam as principais causas das situações de emergência, estas foram resultantes da estiagem que acomete grande parte dos municípios nordestinos. As secas prolongadas são resultado das características do clima semiárido predominante na região. Ao se constatar a seca como causa fundamental dos relatos de emergência, presume-se a necessidade de políticas públicas que administrem os recursos de forma a atender satisfatoriamente as demandas da região e amenizar os impactos socioeconômicos e ambientais gerados.

Artigo Completo:

Palavras-chave: Estiagem, Gestão pública, Nordeste, Reconhecimentos de emergência,

Palavras-chave:

DOI: 10.5151/xveneeamb-019

Referências bibliográficas
  • [1] ARAÚJO, Sérgio Murilo Santos de. A região semiárida do nordeste do Brasil: Questões Ambientais e Possibilidades de uso Sustentável dos Recursos. Rios Eletrônica, v. 5, n. 5, p. 90-98, 201 Disponível em: . Acesso em: 30 de maio de 2017.
  • [2] Brasil. Instrução Normativa n. 1 de 24 de agosto de 201 Estabelece procedimentos e critérios para a decretação de situação de emergência ou estado de calamidade pública pelos Municípios, Estados e pelo Distrito Federal. Diário Oficial da União, 30 de agosto de 201 Seção 1, p. 30-39. Disponível em: . Acesso em: 30 de maio de 2017.
  • [3] CAMPOS, José Nilson B. Secas e políticas públicas no semiárido: ideias, pensadores e períodos. Estudos Avançados, São Paulo, v. 28, n. 82, 2014. Disponível em:. Acesso em: 31 de maio de 2017.
  • [4] LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
  • [5] MAGALHÃES, T. Caatinga, ecossistema heterogêneo. IHU On-Line - Revista do Instituto Humanitas Unisinos, São Leopoldo, n. 389, p. 11-13, abr. 2012.
  • [6] Ministério da Integração Nacional. Nova delimitação do semiárido brasileiro. Brasília: MIN/Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional, 2005. Disponível em:. Acesso em: 20 de maio de 2017.
  • [7] ___________________. Reconhecimentos vigentes. Disponível em: . Acesso em: 8 de maio de 201
  • [8] RIBEIRO, Rafael Winter. Seca e Determinismo: a Gênese do Discurso do Semi-árido Nordestino. Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ, v. 22, 1999. Disponível em: . Acesso em: 27 de maio de 2017.
  • [9] SILVA, Virgínia Mirtes de Alcântara; PATRÍCIO, Maria da Conceição Marcelino; RIBEIRO, Victor Herbert; MEDEIROS, Raimundo Mainar. O desastre seca no nordeste brasileiro. Questões Contemporâneas, v. 12, n.2, 2013. Disponível em: . Acesso em: 30 de maio de 2017.
Como citar:

Azevedo, Mélittem Brito; Meira, Manoel Messias Coutinho; "A NECESSIDADE DE UMA GESTÃO PÚBLICA EFICAZ PARA AMENIZAR OS EFEITOS DA SECA NA REGIÃO NORDESTE", p. 184-192 . In: . São Paulo: Blucher, 2017.
ISSN 2357-7592, DOI 10.5151/xveneeamb-019

últimos 30 dias | último ano | desde a publicação


downloads


visualizações


indexações