Março 2020 vol. 6 num. 1 - 3º Congresso Internacional Sabará de Saúde Infantil
Pôster - Open Access.
ALTERAÇOES POSTURAIS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES APOS TRANSPLANTE RENAL
ALTERAÇOES POSTURAIS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES APOS TRANSPLANTE RENAL
Andrade, Maria Cristina de ; GAMA, A. C. R. ; MANGIA, C. ; BRECHERET, A. P. ; GESSULLO, A. D. V. ; MEDINA, J. O. ; DINIZ, D. ;
Pôster:
Justificativa
Com o aumento da sobrevida dos pacientes e do enxerto na última década, areabilitação da criança submetida ao transplante renal passou a ser deprimordial importância.
Objetivo(s)
Avaliar a presença e tipo das alterações músculo-esqueléticas nas crianças eadolescentes no pós-transplante renal.
Método(s)
Avaliação de 41 pacientes durante o período de abril a novembro/2007, comdeterminação da força muscular, desvios ortopédicos, e medidas de peso eestatura. Os dados: idade, clearance de creatinina, etiologia da doença renalcrônica (DRC), tempo e tipo de tratamento prévio e tempo de transplante foramobtidos do prontuário.
Resultado(s)
Os pacientes tinham idade entre 6 e 21 anos, com média de 13anos(IC95%=11,9-14,3anos), não havendo diferença significativa entre os gêneros. Osvalores médios dos escores z dos indicadores P/I, E/I e IMC/I foram:-1,22,-2,29 e 2,23 respectivamente. Todos os pacientes apresentaram alteração noalinhamento da cabeça e das escápulas e, a média do número de alteraçõesortopédicas/paciente foi de 9,68. A força muscular foi considerada boa apenaspara 12,20% dos pacientes. Em relação à etiologia, o diagnóstico mais freqüentefoi uropatia (41,5%),. Antes do transplante renal, 56,1% dos pacientesrealizavam hemodiálise, 36, 6% diálise peritonial e 7,3% tratamentoconservador. 24% dos pacientes realizaram o transplante renal há menos de 1ano, 29% entre 1-2 anos e 47% entre 3-7 anos.
Conclusão(ões)
As alterações músculo-esqueléticas foram observadas em todos os pacientes.Estas alterações provavelmente se iniciaram durante os estágios da DRC ,reforçando a necessidade de intervenção e tratamento precoces.
Pôster:
Justificativa
Com o aumento da sobrevida dos pacientes e do enxerto na última década, areabilitação da criança submetida ao transplante renal passou a ser deprimordial importância.
Objetivo(s)
Avaliar a presença e tipo das alterações músculo-esqueléticas nas crianças eadolescentes no pós-transplante renal.
Método(s)
Avaliação de 41 pacientes durante o período de abril a novembro/2007, comdeterminação da força muscular, desvios ortopédicos, e medidas de peso eestatura. Os dados: idade, clearance de creatinina, etiologia da doença renalcrônica (DRC), tempo e tipo de tratamento prévio e tempo de transplante foramobtidos do prontuário.
Resultado(s)
Os pacientes tinham idade entre 6 e 21 anos, com média de 13anos(IC95%=11,9-14,3anos), não havendo diferença significativa entre os gêneros. Osvalores médios dos escores z dos indicadores P/I, E/I e IMC/I foram:-1,22,-2,29 e 2,23 respectivamente. Todos os pacientes apresentaram alteração noalinhamento da cabeça e das escápulas e, a média do número de alteraçõesortopédicas/paciente foi de 9,68. A força muscular foi considerada boa apenaspara 12,20% dos pacientes. Em relação à etiologia, o diagnóstico mais freqüentefoi uropatia (41,5%),. Antes do transplante renal, 56,1% dos pacientesrealizavam hemodiálise, 36, 6% diálise peritonial e 7,3% tratamentoconservador. 24% dos pacientes realizaram o transplante renal há menos de 1ano, 29% entre 1-2 anos e 47% entre 3-7 anos.
Conclusão(ões)
As alterações músculo-esqueléticas foram observadas em todos os pacientes.Estas alterações provavelmente se iniciaram durante os estágios da DRC ,reforçando a necessidade de intervenção e tratamento precoces.
Palavras-chave: -,
Palavras-chave: -,
DOI: 10.5151/cissi2019-29
Referências bibliográficas
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Como citar:
Andrade, Maria Cristina de; GAMA, A. C. R.; MANGIA, C.; BRECHERET, A. P.; GESSULLO, A. D. V.; MEDINA, J. O.; DINIZ, D.; "ALTERAÇOES POSTURAIS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES APOS TRANSPLANTE RENAL", p. 57-58 . In: Anais do 3º Congresso Internacional Sabará de Saúde Infantil.
São Paulo: Blucher,
2020.
ISSN 2357-7282,
DOI 10.5151/cissi2019-29
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