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ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITO INFANTOJUVENIL POR HIV NO BRASIL DE 2012 A 2022

ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITO INFANTOJUVENIL POR HIV NO BRASIL DE 2012 A 2022

Santos, Mikaella Aparecida Da Silva ; Lyrio, Gabriela Cardoso Rocha ; Bravin, Larissa Moço ; Arraes, Luciana Gursen de Miranda ; Freitas, Maria Beatriz Mariz Maia de ;

Medicina:

INTRODUÇÃO: O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) representa um grande desafio para a saúde pública, impactando significativamente a mortalidade infantojuvenil no Brasil. A alta taxa de óbitos pediátricos relaciona-se a fatores biológicos, sociais e ao acesso limitado a tratamento. A equipe multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, é crucial para o diagnóstico precoce, tratamento contínuo e suporte psicossocial, melhorando assim os resultados de saúde. OBJETIVO: Analisar o perfil epidemiológico de óbito infantojuvenil no Brasil por HIV entre os anos de 2012 e 2022.MÉTODO: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, retrospectivo, e descritivo, com base nos dados da plataforma de Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), entre 2012 a 2022, sobre óbitos entre 0-19 anos por HIV no Brasil. RESULTADOS: Entre 2012 e 2022 houve 1.692 óbitos por HIV entre crianças e adolescentes no Brasil, com uma queda linear não progressiva de 67,42% nesse período. Em relação à faixa etária, há maior prevalência em jovens entre 15 e 19 anos (58,68%) e em menores de 1 ano (15,18%). Considerando a cor, há uma expressiva diferença, sendo que 52% dos óbitos ocorreram em pardos, enquanto a população branca representa 29,9%. Quanto à Região, o Sudeste representa o maior número com 607 casos (35,87%). CONCLUSÃO: Portanto, é notório que a transmissão vertical do HIV e a falta de acesso ao tratamento adequado têm contribuído para uma alta taxa de óbitos infantojuvenil. Logo, é evidente a importância de uma equipe multidisciplinar no manejo da doença.

Medicina:

INTRODUÇÃO: O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) representa um grande desafio para a saúde pública, impactando significativamente a mortalidade infantojuvenil no Brasil. A alta taxa de óbitos pediátricos relaciona-se a fatores biológicos, sociais e ao acesso limitado a tratamento. A equipe multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, é crucial para o diagnóstico precoce, tratamento contínuo e suporte psicossocial, melhorando assim os resultados de saúde. OBJETIVO: Analisar o perfil epidemiológico de óbito infantojuvenil no Brasil por HIV entre os anos de 2012 e 2022.MÉTODO: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, retrospectivo, e descritivo, com base nos dados da plataforma de Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), entre 2012 a 2022, sobre óbitos entre 0-19 anos por HIV no Brasil. RESULTADOS: Entre 2012 e 2022 houve 1.692 óbitos por HIV entre crianças e adolescentes no Brasil, com uma queda linear não progressiva de 67,42% nesse período. Em relação à faixa etária, há maior prevalência em jovens entre 15 e 19 anos (58,68%) e em menores de 1 ano (15,18%). Considerando a cor, há uma expressiva diferença, sendo que 52% dos óbitos ocorreram em pardos, enquanto a população branca representa 29,9%. Quanto à Região, o Sudeste representa o maior número com 607 casos (35,87%). CONCLUSÃO: Portanto, é notório que a transmissão vertical do HIV e a falta de acesso ao tratamento adequado têm contribuído para uma alta taxa de óbitos infantojuvenil. Logo, é evidente a importância de uma equipe multidisciplinar no manejo da doença.

Palavras-chave: infecções por HIV; perfil de saúde; criança,

Palavras-chave: infecções por HIV; perfil de saúde; criança,

DOI: 10.5151/sabara2024-2840

Referências bibliográficas
  • [1] " BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS (Departamento de Informática do SUS). 2008. Disponível em: . Acesso em: 15 jul. 2024.
  • [2] [2 BAPTISTA, Júlia Gonçalves Barreto; MAKSUD, Ivia; FREIRE, Imara. “Revelando”, no gerúndio: segredo e estigma nas práticas de cuidado às crianças e adolescentes vivendo com HIV/Aids. Ciência & Saúde Coletiva, v. 29, p. e02102023, 2024.
  • [3] JÚNIOR, Ademir Octaviano et al. Diagnóstico de infecção pelo HIV/aids entre adolescentes: reflexões sobre as intervenções de enfermagem. Revista Pró-UniverSUS, v. 14, n. Especial, p. 1-7, 202"
Como citar:

Santos, Mikaella Aparecida Da Silva; Lyrio, Gabriela Cardoso Rocha; Bravin, Larissa Moço; Arraes, Luciana Gursen de Miranda; Freitas, Maria Beatriz Mariz Maia de; "ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITO INFANTOJUVENIL POR HIV NO BRASIL DE 2012 A 2022", p. 54 . In: Anais do 7º Congresso Internacional Sabará-PENSI de Saúde Infantil. São Paulo: Blucher, 2024.
ISSN 2357-7282, DOI 10.5151/sabara2024-2840

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