Junho 2015 vol. 1 num. 3 - Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica
Artigo Completo - Open Access.
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE PECTINASES COMERCIAIS IMOBILIZADAS E TRATADAS COM FLUIDO PRESSURIZADO
DEMAMAN ORO, C. E. ; GAIO, I. ; VALDUGA, E. ; FURIGO JR., A. ; NYARI, N. L. D. ; FERNANDES, I. A. ; GRABOSKI, A. M. ; DARONCH, N. A. ;
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Pectinases, ou enzimas pectinolíticas, são produzidas por um grande número de bactérias, leveduras e fungos filamentosos, insetos, nematódeos e plantas, a fim de degradar – para a obtenção de fonte de carbono, ou para modificar, fruto em amadurecimento – o heteropolissacarídeo pectina. A escolha de um processo de imobilização para uma dada enzima depende de fatores essenciais do processo, tais como os substratos utilizados, os tipos de reações e as configurações do reator, exigindo um projeto adequado para atender às necessidades da reação. As preocupações ambientais têm alertado a comunidade científica no sentido de investigar novas maneiras de diminuir o uso de solventes orgânicos voláteis. Para este efeito, o uso de fluidos supercríticos aparece como uma alternativa interessante. No presente estudo, a enzima polimetilgalacturonato liase (PMGL) foi submetida a tratamento com Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e a sua estabilidade térmica foi medida. O trabalho teve como objetivo avaliar a estabilidade térmica de pectinases comerciais imobilizadas e tratadas com fluido pressurizado.
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DOI: 10.5151/chemeng-cobeqic2015-266-33091-252493
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Como citar:
DEMAMAN ORO, C. E.; GAIO, I.; VALDUGA, E.; FURIGO JR., A.; NYARI, N. L. D.; FERNANDES, I. A.; GRABOSKI, A. M.; DARONCH, N. A.; "AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE PECTINASES COMERCIAIS IMOBILIZADAS E TRATADAS COM FLUIDO PRESSURIZADO", p. 1127-1132 . In: Anais do XI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica [=Blucher Chemical Engineering Proceedings, v. 1, n.3]. ISSN Impresso: 2446-8711.
São Paulo: Blucher,
2015.
ISSN 2359-1757,
DOI 10.5151/chemeng-cobeqic2015-266-33091-252493
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