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Contação de histórias aumenta oxitocina e emoções positivas e diminui cortisol e a sensação de dor em crianças hospitalizadas em UTI

Contação de histórias aumenta oxitocina e emoções positivas e diminui cortisol e a sensação de dor em crianças hospitalizadas em UTI

Brockington, Guilherme ; Moreira, Ana Paula ; Fischer, Ronald ; Moll, Jorge ;

Pôst:

Justificativa

Pesquisas apontam que a hospitalização pode ser bastante estressante para crianças. Dor, incerteza sobre o futuro, restrições das atividades e a separação da família e amigos podem causar efeitos estressores que duram meses e anos após a internação, provocando ansiedade, distúrbios do sono, tristeza e apatia. Atenuar efeitos deletérios da internação é tema importante, de enorme relevância social.

 

Objetivo(s)

Investigar os impactos biológicos e psicológicos da contação de histórias em crianças internadas em UTI.

 

Método(s)

81 crianças (idades 2-7) em UTI distribuídas aleatoriamente em dois grupos: Contação - 41 (30 min de contação feita por voluntários da Associação Viva e deixe Viver); Adivinha - 40 (30 min de adivinhas com os mesmos profissionais). Medidas: teste de escala de dor e amostras de cortisol e ocitocina salivares antes e depois das intervenções; Associação livre de palavras, com 7 ilustrações (Enfermeira, Médica, Hospital, Remédio, Doente, Dor e Livro) apenas depois.


Resultado(s)

Análise revelou desfechos positivos para os dois grupos. Houve reduções no nível de cortisol e na sensação de dor, e aumento da produção de ocitocina em todas as crianças. Contudo, o grupo contação de histórias apresentou uma variação duas vezes maior que o grupo controle. A associação livre revelou que o grupo Contação apresentou maior proporção de emoções positivas que o grupo Adivinha para as imagens de enfermeira, hospital e médica.

 

Conclusão(ões)

Nossos resultados revelam que uma intervenção de baixo custo causa um impacto considerável no bem-estar físico e psicológico de crianças hospitalizadas, reduzindo os efeitos deletérios da internação em UTI.

Pôst:

Justificativa

Pesquisas apontam que a hospitalização pode ser bastante estressante para crianças. Dor, incerteza sobre o futuro, restrições das atividades e a separação da família e amigos podem causar efeitos estressores que duram meses e anos após a internação, provocando ansiedade, distúrbios do sono, tristeza e apatia. Atenuar efeitos deletérios da internação é tema importante, de enorme relevância social.

 

Objetivo(s)

Investigar os impactos biológicos e psicológicos da contação de histórias em crianças internadas em UTI.

 

Método(s)

81 crianças (idades 2-7) em UTI distribuídas aleatoriamente em dois grupos: Contação - 41 (30 min de contação feita por voluntários da Associação Viva e deixe Viver); Adivinha - 40 (30 min de adivinhas com os mesmos profissionais). Medidas: teste de escala de dor e amostras de cortisol e ocitocina salivares antes e depois das intervenções; Associação livre de palavras, com 7 ilustrações (Enfermeira, Médica, Hospital, Remédio, Doente, Dor e Livro) apenas depois.


Resultado(s)

Análise revelou desfechos positivos para os dois grupos. Houve reduções no nível de cortisol e na sensação de dor, e aumento da produção de ocitocina em todas as crianças. Contudo, o grupo contação de histórias apresentou uma variação duas vezes maior que o grupo controle. A associação livre revelou que o grupo Contação apresentou maior proporção de emoções positivas que o grupo Adivinha para as imagens de enfermeira, hospital e médica.

 

Conclusão(ões)

Nossos resultados revelam que uma intervenção de baixo custo causa um impacto considerável no bem-estar físico e psicológico de crianças hospitalizadas, reduzindo os efeitos deletérios da internação em UTI.

Palavras-chave: -,

Palavras-chave: -,

DOI: 10.5151/sabara2022-1293

Referências bibliográficas
  • [1] -
Como citar:

Brockington, Guilherme; Moreira, Ana Paula; Fischer, Ronald; Moll, Jorge; "Contação de histórias aumenta oxitocina e emoções positivas e diminui cortisol e a sensação de dor em crianças hospitalizadas em UTI", p. 15-16 . In: Anais do 6º Congresso Internacional Sabará-PENSI de Saúde Infantil. São Paulo: Blucher, 2022.
ISSN 2357-7282, DOI 10.5151/sabara2022-1293

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