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Estudo de rastreio ocular em crianças da periferia de São Paulo com e sem transtorno do espectro autista.

Estudo de rastreio ocular em crianças da periferia de São Paulo com e sem transtorno do espectro autista.

Martins, Yasmine Rocha ; Lukasova, Katerina ; Oliveira Neto, Pedro de Alcântara Senra de ; Silva, Victor Hugo da ; Cardoso, Yasmin dos Anjos de Deus ; Amaro Junior, Edson ;

Pôster:

Justificativa

No Transtorno do Espectro Autista o diagnóstico precoce é fundamental.

 

Objetivo(s)

Avaliar os sinais de TEA via Eye-Tracking em crianças de 0 a 5 anos.

 

Método(s)

478 crianças com média de idade de 29,37 meses (SD = 14,25), dos quais 19 (4%) receberam diagnóstico de TEA, participaram do rastreio ocular em tarefa de AC composta por 4 vídeos condição base (BL) e 6 vídeos nas condições IAC (AC iniciada) e RAC (AC respondida). Na condição BL um ator aparecia com dois brinquedos parados em cada lado da mesa, olhando para frente e sorrindo iniciando um contato visual. Na sequencia iniciava-se IJA, com o ator mantendo o contato visual enquanto um dos brinquedos deslocava-se, ou RAC, com o ator virando a cabeça dirigindo a atenção para um dos brinquedos no lateral. Para cada condição foi calculado tempo total de fixação.


Resultado(s)

A percentagem do tempo total de fixação em crianças do grupo controle nas condições IJA foi de 54% e no grupo TEA de 45%) e no caso das condições RAC foi de 54% no grupo de controle e 40% no grupo TEA e, por fim na condição BL foi de 46% para controles e 39% para TEA. ANOVA mostrou efeito principal significativo para o grupo (F[1, 476] = 6,73, p < 0,05), condição (F[1,43, 678,75] = 126,64, p < 0,001), mas não para interação grupo e condição (F[1,43, 678,75] = 2,22, p < 0,5).

 

Conclusão(ões)

O Rastreio Ocular é útil no comprometimento da Atenção Compartilhada (AC) em crianças com TEA.

Pôster:

Justificativa

No Transtorno do Espectro Autista o diagnóstico precoce é fundamental.

 

Objetivo(s)

Avaliar os sinais de TEA via Eye-Tracking em crianças de 0 a 5 anos.

 

Método(s)

478 crianças com média de idade de 29,37 meses (SD = 14,25), dos quais 19 (4%) receberam diagnóstico de TEA, participaram do rastreio ocular em tarefa de AC composta por 4 vídeos condição base (BL) e 6 vídeos nas condições IAC (AC iniciada) e RAC (AC respondida). Na condição BL um ator aparecia com dois brinquedos parados em cada lado da mesa, olhando para frente e sorrindo iniciando um contato visual. Na sequencia iniciava-se IJA, com o ator mantendo o contato visual enquanto um dos brinquedos deslocava-se, ou RAC, com o ator virando a cabeça dirigindo a atenção para um dos brinquedos no lateral. Para cada condição foi calculado tempo total de fixação.


Resultado(s)

A percentagem do tempo total de fixação em crianças do grupo controle nas condições IJA foi de 54% e no grupo TEA de 45%) e no caso das condições RAC foi de 54% no grupo de controle e 40% no grupo TEA e, por fim na condição BL foi de 46% para controles e 39% para TEA. ANOVA mostrou efeito principal significativo para o grupo (F[1, 476] = 6,73, p < 0,05), condição (F[1,43, 678,75] = 126,64, p < 0,001), mas não para interação grupo e condição (F[1,43, 678,75] = 2,22, p < 0,5).

 

Conclusão(ões)

O Rastreio Ocular é útil no comprometimento da Atenção Compartilhada (AC) em crianças com TEA.

Palavras-chave: -,

Palavras-chave: -,

DOI: 10.5151/sabara2022-1336

Referências bibliográficas
  • [1] -
Como citar:

Martins, Yasmine Rocha; Lukasova, Katerina; Oliveira Neto, Pedro de Alcântara Senra de; Silva, Victor Hugo da; Cardoso, Yasmin dos Anjos de Deus; Amaro Junior, Edson; "Estudo de rastreio ocular em crianças da periferia de São Paulo com e sem transtorno do espectro autista.", p. 65-66 . In: Anais do 6º Congresso Internacional Sabará-PENSI de Saúde Infantil. São Paulo: Blucher, 2022.
ISSN 2357-7282, DOI 10.5151/sabara2022-1336

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