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EXPERIÊNCIA DE VISITAR A IRMA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA REVELADA POR MEIO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO DRAMÁTICO

EXPERIÊNCIA DE VISITAR A IRMA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA REVELADA POR MEIO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO DRAMÁTICO

PEDROSO, GLICINIA ELAINE ROSILHO ; Silva, Camila Cazissi da ; Melo, Luciana de Lione ; , ;

Pôster:

Justificativa

A visita de menores de 12 anos a irmãos hospitalizados em unidadespediátricas é algo raro nos hospitais brasileiros. Contudo, crianças quenecessitam ser hospitalizadas, em especial em terapia intensiva, sentem oimpacto do afastamento dos familiares, principalmente dos irmãos. O risco decontaminação e transmissão de doenças e o comportamento desconhecido dos pequenossão justificativas para limitar a entrada de crianças em hospitais,desconsiderando questões emocionais que envolvem crianças hospitalizadas e suasfamílias. Quando se permite a visita de irmãos menores, estes, sendo crianças,necessitam de informações em linguagem própria à idade. Uma das possibilidadesde comunicação com a criança é o brinquedo terapêutico, um brinquedoestruturado capaz de aliviar a ansiedade gerada por experiências atípicas aidade. Uma de suas modalidades, a dramática, propicia à criança dramatizarexperiências novas.

Objetivo(s)

Descrever a experiência da criança em visitar a irmã na unidade de terapiaintensiva pediátrica por meio de brinquedo terapêutico dramático.

Método(s)

Relato de experiência de pós-graduandos em enfermagem, que utilizaram obrinquedo terapêutico dramático com uma criança em idade pré-escolar quevisitou a irmã na unidade de terapia intensiva pediátrica. Foram realizadastrês sessões de brinquedo terapêutico dramático, sendo uma após a primeiravisita, onde não houve preparo prévio e as outras duas sessões, após novasvisitas com preparo utilizando o brinquedo terapêutico instrucional.

Resultado(s)

Durante as sessões, mesmo sem história pregressa de hospitalização, acriança brincou, quase que exclusivamente com materiais hospitalares, sempre emalusão a irmã hospitalizada. Demonstrou receio significativo em aproximar-se dairmã devido à alopecia, porém não fez menção aos aparelhos e/ou aosdispositivos. Mostrou-se relutante em reencontrar a irmã, mas paulatinamente,passou a expressar maior compreensão da situação de hospitalização.

Conclusão(ões)

O brinquedo terapêutico mostrou-se um excelente recurso para compreendersentimentos e comportamentos da criança, possibilitando diminuir o medo e aansiedade em relação à irmã hospitalizada. Como estratégia de comunicação einformação, oferece oportunidades únicas de interação entre enfermeiras ecrianças pequenas. 

Pôster:

Justificativa

A visita de menores de 12 anos a irmãos hospitalizados em unidadespediátricas é algo raro nos hospitais brasileiros. Contudo, crianças quenecessitam ser hospitalizadas, em especial em terapia intensiva, sentem oimpacto do afastamento dos familiares, principalmente dos irmãos. O risco decontaminação e transmissão de doenças e o comportamento desconhecido dos pequenossão justificativas para limitar a entrada de crianças em hospitais,desconsiderando questões emocionais que envolvem crianças hospitalizadas e suasfamílias. Quando se permite a visita de irmãos menores, estes, sendo crianças,necessitam de informações em linguagem própria à idade. Uma das possibilidadesde comunicação com a criança é o brinquedo terapêutico, um brinquedoestruturado capaz de aliviar a ansiedade gerada por experiências atípicas aidade. Uma de suas modalidades, a dramática, propicia à criança dramatizarexperiências novas.

Objetivo(s)

Descrever a experiência da criança em visitar a irmã na unidade de terapiaintensiva pediátrica por meio de brinquedo terapêutico dramático.

Método(s)

Relato de experiência de pós-graduandos em enfermagem, que utilizaram obrinquedo terapêutico dramático com uma criança em idade pré-escolar quevisitou a irmã na unidade de terapia intensiva pediátrica. Foram realizadastrês sessões de brinquedo terapêutico dramático, sendo uma após a primeiravisita, onde não houve preparo prévio e as outras duas sessões, após novasvisitas com preparo utilizando o brinquedo terapêutico instrucional.

Resultado(s)

Durante as sessões, mesmo sem história pregressa de hospitalização, acriança brincou, quase que exclusivamente com materiais hospitalares, sempre emalusão a irmã hospitalizada. Demonstrou receio significativo em aproximar-se dairmã devido à alopecia, porém não fez menção aos aparelhos e/ou aosdispositivos. Mostrou-se relutante em reencontrar a irmã, mas paulatinamente,passou a expressar maior compreensão da situação de hospitalização.

Conclusão(ões)

O brinquedo terapêutico mostrou-se um excelente recurso para compreendersentimentos e comportamentos da criança, possibilitando diminuir o medo e aansiedade em relação à irmã hospitalizada. Como estratégia de comunicação einformação, oferece oportunidades únicas de interação entre enfermeiras ecrianças pequenas. 

Palavras-chave: -,

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DOI: 10.5151/cissi2019-15

Referências bibliográficas
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Como citar:

PEDROSO, GLICINIA ELAINE ROSILHO; Silva, Camila Cazissi da; Melo, Luciana de Lione; , ; "EXPERIÊNCIA DE VISITAR A IRMA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA REVELADA POR MEIO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO DRAMÁTICO", p. 29-30 . In: Anais do 3º Congresso Internacional Sabará de Saúde Infantil. São Paulo: Blucher, 2020.
ISSN 2357-7282, DOI 10.5151/cissi2019-15

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