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Este artigo objetiva apresentar os resultados parciais de uma pesquisa de mestrado em andamento e visa entender as relações entre a acessibilidade, a educação inclusiva e a arquitetura escolar no âmbito de um programa governamental da Paraíba. A metodologia consiste em uma pesquisa bibliográfica sobre Educação Inclusiva, Acessibilidade e Sintaxe Espacial, e uma análise projetual do ambiente escolar através da Análise por grafos de visibilidade ( VGA), parte da Sintaxe Espacial, utilizando-se o programa computacional “Depthmap”, por meio da interpretação de grafos de conectividade e isovistas, a fim de compreender como os usuários, principalmente as pessoas com deficiência, percebem o espaço e dele se apropriam. Esses grafos consideram as barreiras físicas e visuais existentes, sejam do meio urbano ou edificado, mostrando o nível de conexão e integração dos espaços. Como resultado, verificou-se que o ambiente escolar estudado é um ambiente conectado e de grande potencialidade espacial, pois o aluno, ao circular pela escola, tem melhor entendimento do espaço, com maior facilidade para se deslocar e percorrê-lo de modo autônomo. Logo, foi possível concluir que a VGA pode se mostrar como uma importante estratégia de análise, contribuindo positivamente nos estudos acerca da acessibilidade, principalmente a físico-espacial.