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O CONTATO PELE A PELE PARA O MANEJO DA DOR EM RECÉM NASCIDO FRENTE À PANDEMIA DE COVID-19: RELATO DE EXPERIÊNCIA

O CONTATO PELE A PELE PARA O MANEJO DA DOR EM RECÉM NASCIDO FRENTE À PANDEMIA DE COVID-19: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Ferreira, Larissa Omae ; Valério, Gabriela Silveira ; Rocha, Vanderlei Amadeu da ; Carvalho, Joese Aparecida ; Rosa, Isadora Trinquinato ; Castro, Thais Rojas ; Lima, Bruna Campos de ; Rossato, Lisabelle Mariano ;

Pôster:

Justificativa

Recém nascidos submetidos a intervenções em Unidades de Terapia Intensiva (UTI)apresentam dor, impactando no desenvolvimento futuro. Ações não farmacológicascomo estratégia para controle álgico são essenciais para reduzir os impactos sobre tal população, sendo estudadas por serem medidas de baixo custo, não apresentarem risco de complicação e serem de fácil implementação. Durante a pandemia de COVID-19, mudanças institucionais e sanitárias ocorreram global e dinamicamente. Neste contexto, a adequação da rotina permite que todos os recursos disponíveis para uma prática adequada de manejo da dor em recém nascidos seja utilizada.

 

Objetivo(s)

Relatar a experiência vivenciada por uma enfermeira residente sobre o contato pele a pele como medida não farmacológica para alívio da dor em recém nascido internado em UTI de um Hospital Universitário durante a pandemia de COVID-19.

 

Método(s)

Estudo descritivo, exploratório, do tipo relato de experiência realizado entre agosto e outubro de 2021.

 

Resultado(s)

O recém nascido do sexo masculino, extremo baixo peso com 735g, filho de mãe secundigesta, 20 anos, que não realizou pré natal por gestação desconhecida. Foi admitido na UTI no primeiro dia de vida e permaneceu 75 dias sob ventilação mecânica e condição de saúde instável, evoluindo de forma progressiva concomitantemente à implementação de medidas não farmacológicas para alívio da dor.

 

Conclusão(ões)

As medidas não farmacológicas promovem alívio da dor e contribuem para a consolidação do vínculo mãe-bebe, principalmente o contato pele a pele. A adaptação destas medidas seguindo protocolos de segurança estabelecidos mostra-se possível neste trabalho, devido ao protagonismo da enfermagem e seu comprometimento em desempenhá-lo.

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Justificativa

Recém nascidos submetidos a intervenções em Unidades de Terapia Intensiva (UTI)apresentam dor, impactando no desenvolvimento futuro. Ações não farmacológicascomo estratégia para controle álgico são essenciais para reduzir os impactos sobre tal população, sendo estudadas por serem medidas de baixo custo, não apresentarem risco de complicação e serem de fácil implementação. Durante a pandemia de COVID-19, mudanças institucionais e sanitárias ocorreram global e dinamicamente. Neste contexto, a adequação da rotina permite que todos os recursos disponíveis para uma prática adequada de manejo da dor em recém nascidos seja utilizada.

 

Objetivo(s)

Relatar a experiência vivenciada por uma enfermeira residente sobre o contato pele a pele como medida não farmacológica para alívio da dor em recém nascido internado em UTI de um Hospital Universitário durante a pandemia de COVID-19.

 

Método(s)

Estudo descritivo, exploratório, do tipo relato de experiência realizado entre agosto e outubro de 2021.

 

Resultado(s)

O recém nascido do sexo masculino, extremo baixo peso com 735g, filho de mãe secundigesta, 20 anos, que não realizou pré natal por gestação desconhecida. Foi admitido na UTI no primeiro dia de vida e permaneceu 75 dias sob ventilação mecânica e condição de saúde instável, evoluindo de forma progressiva concomitantemente à implementação de medidas não farmacológicas para alívio da dor.

 

Conclusão(ões)

As medidas não farmacológicas promovem alívio da dor e contribuem para a consolidação do vínculo mãe-bebe, principalmente o contato pele a pele. A adaptação destas medidas seguindo protocolos de segurança estabelecidos mostra-se possível neste trabalho, devido ao protagonismo da enfermagem e seu comprometimento em desempenhá-lo.

Palavras-chave: -,

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DOI: 10.5151/sabara2022-1359

Referências bibliográficas
  • [1] -
Como citar:

Ferreira, Larissa Omae; Valério, Gabriela Silveira; Rocha, Vanderlei Amadeu da; Carvalho, Joese Aparecida; Rosa, Isadora Trinquinato; Castro, Thais Rojas; Lima, Bruna Campos de; Rossato, Lisabelle Mariano; "O CONTATO PELE A PELE PARA O MANEJO DA DOR EM RECÉM NASCIDO FRENTE À PANDEMIA DE COVID-19: RELATO DE EXPERIÊNCIA", p. 103-104 . In: Anais do 6º Congresso Internacional Sabará-PENSI de Saúde Infantil. São Paulo: Blucher, 2022.
ISSN 2357-7282, DOI 10.5151/sabara2022-1359

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