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Justificativa

O impacto do COVID-19 naprática cirúrgica transformou a rotina da sala cirúrgica durante meses,contribuindo para criar uma lacuna no treinamento dos residentes. A educaçãoneurocirúrgica é um processo longo e trabalhoso, que requer muitos anos detreinamento prático e supervisionado. O desenvolvimento de plataformas desimulação é, portanto, essencial para reduzir o risco de erros intraoperatóriospotencialmente graves decorrentes da inexperiência.

Objetivo(s)

Propor uma nova ferramentapara o ensino neurocirúrgico, associando simulação virtual e realística(realidade mista), para correção de craniossinostose ( escafocefalia); etreinamento neuroendoscópico.

Método(s)

Vídeos tridimensionaisforam desenvolvidos pelo programa 3DS Max. As abordagens simuladas foram:técnica H Renier para correção de craniossinostose, terceiro ventriculostomia ebiópsia tumoral. Os simuladores físicos foram feitos com silicones queapresentam texturas, consistências semelhantes aos tecidos humanos.

Resultado(s)

Simuladores virtuais efísicos foram aprovados por uma equipe de cirurgiões experts para seremutilizados para treinamento de não experientes. A proporção das respostas foiestimada pelos intervalos de confiança.

Conclusão(ões)

Experts concluíram que asimulação virtual melhora significativamente o ensino de anatomia cirúrgica eestratégias operatórias. A simulação mista forneceu resultados desejados para alcançaro aprendizado cognitivo e psicomotor. A combinação dessas ferramentas podepotencialmente melhorar e abreviar a curva de aprendizado dos residentes, deforma segura sendo uma alternativa importante para evitar a perda dehabilidades cirúrgicas durante e após a pandemia COVID-19.