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PREVALÊNCIA DE DOENÇAS INFECCIOSAS EM BEBÊS COM ATÉ TRÊS MESES DE VIDA

PREVALÊNCIA DE DOENÇAS INFECCIOSAS EM BEBÊS COM ATÉ TRÊS MESES DE VIDA

Pinheiro, Ricardo Tavares ; Soares, Camila Pavei ; Pires, Patrícia Menegusso ; Leite, Celina Dentice ; Sposito, Manuela da Silva ; Firpo, Pedro de Oliveira ; Santos, Martha Rodrigues dos ; Trettim, Jéssica Puchalski ;

Pôster:

Justificativa

As doenças infecciosas são distúrbios de funções orgânicas causadas por agentes patogênicos e que possuem fatores associados como: prematuridade, imunodeficiências, não higiene adequada das mãos, ausência de aleitamento materno e aglomerações. Com isso, tem-se observado um aumento no número de casos de doenças infecciosas em bebês nos primeiros meses de vida. 

Objetivo(s)

Sendo assim, o objetivo do estudo é avaliar a prevalência de bebês que adoeceram no primeiro trimestre de vida.

Método(s)

Trata-se de um estudo transversal, aninhado a um estudo de coorte de base populacional. Os dados foram coletados entre 90 e 120 dias pós-parto, por meio de um questionário estruturado através de autorrelato das mães. O estudo no qual o presente trabalho está vinculado foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Católica de Pelotas (parecer número 1.729.653 e CAAE47807915.4.0000.5339). Os dados foram codificados e duplamente digitados no programa EpiData 3.1, e a análise foi realizada no SPSS 24.0 (StatisticalPackage for the Social Sciences), através de frequências simples e relativa.

Resultado(s)

Dos 756 bebês avaliados, 259 (34,3%) adoeceram nos três primeiros meses de vida. As doenças infecciosas mais comuns nessa faixa etária foram gripe/resfriado (N=112), seguida por bronquiolite (N=42) e conjuntivite (N=06).

Conclusão(ões)

Portanto, destaca-se a importância de cuidados especiais com esta faixa etária, como a higienização das mãos dos bebês e incentivo ao aleitamento materno, a fim de prevenir futuros casos de doenças infecciosas e evitar desfechos negativos para a saúde da criança.

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Justificativa

As doenças infecciosas são distúrbios de funções orgânicas causadas por agentes patogênicos e que possuem fatores associados como: prematuridade, imunodeficiências, não higiene adequada das mãos, ausência de aleitamento materno e aglomerações. Com isso, tem-se observado um aumento no número de casos de doenças infecciosas em bebês nos primeiros meses de vida. 

Objetivo(s)

Sendo assim, o objetivo do estudo é avaliar a prevalência de bebês que adoeceram no primeiro trimestre de vida.

Método(s)

Trata-se de um estudo transversal, aninhado a um estudo de coorte de base populacional. Os dados foram coletados entre 90 e 120 dias pós-parto, por meio de um questionário estruturado através de autorrelato das mães. O estudo no qual o presente trabalho está vinculado foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Católica de Pelotas (parecer número 1.729.653 e CAAE47807915.4.0000.5339). Os dados foram codificados e duplamente digitados no programa EpiData 3.1, e a análise foi realizada no SPSS 24.0 (StatisticalPackage for the Social Sciences), através de frequências simples e relativa.

Resultado(s)

Dos 756 bebês avaliados, 259 (34,3%) adoeceram nos três primeiros meses de vida. As doenças infecciosas mais comuns nessa faixa etária foram gripe/resfriado (N=112), seguida por bronquiolite (N=42) e conjuntivite (N=06).

Conclusão(ões)

Portanto, destaca-se a importância de cuidados especiais com esta faixa etária, como a higienização das mãos dos bebês e incentivo ao aleitamento materno, a fim de prevenir futuros casos de doenças infecciosas e evitar desfechos negativos para a saúde da criança.

Palavras-chave: -,

Palavras-chave: -,

DOI: 10.5151/sabara2020-50

Referências bibliográficas
  • [1] -
Como citar:

Pinheiro, Ricardo Tavares; Soares, Camila Pavei ; Pires, Patrícia Menegusso ; Leite, Celina Dentice ; Sposito, Manuela da Silva ; Firpo, Pedro de Oliveira ; Santos, Martha Rodrigues dos ; Trettim, Jéssica Puchalski ; "PREVALÊNCIA DE DOENÇAS INFECCIOSAS EM BEBÊS COM ATÉ TRÊS MESES DE VIDA", p. 50 . In: Anais do 5º Congresso Internacional Sabará de Saúde Infantil. São Paulo: Blucher, 2020.
ISSN 2357-7282, DOI 10.5151/sabara2020-50

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