Artigo completo - Open Access.

Idioma principal | Segundo idioma

Progresso técnico e a combinação de estímulos keynesianos e schumpeterianos nos Governos Petistas: análise exploratória setorial

Technical progress and the combination of Keynesian and Schumpeterian stimuli in PT governments: exploratory sector analysis

Bittencourt, Pablo Felipe ; Chiarini, Tulio ;

Artigo completo:

Busca-se ampliar a compreensão do movimento de mudança estrutural objetivado pelas políticas keynesianas e schumpeterianas nos governos petistas. Quatro dimensões são avaliadas: capacitação; conectividade tecnológica; variedade; e composição setorial. Para cada uma, foram propostos indicadores e análises observando sua mutação por intensidade tecnológica dos setores industriais e dos Technological Knowledge Intensive Business Services, em dois períodos: “aceleração e auge do ciclo interno com bonança internacional” (2003–2010) e “reversão cíclica interna e crise externa” (2010–2014). Os resultados mostram sinais virtuosos e setorialmente generalizados, embora lentos no primeiro período e intensos, porém setorialmente restritos e dependentes da política de CT&I, no segundo.

Artigo completo:

We broaden the understanding of structural change movements objectified by Keynesian and Schumpeterian policies in PT governments. Four dimensions are assessed: capabilities; technological connectivity; variety; and sectoral composition. For each one, indicators and analyzes were proposed, observing their mutation by industrial sectors’ technological intensity and by Technological Knowledge Intensive Business Services, in two periods: “acceleration and peak of the internal cycle with an international boom” (2003–2010) and “internal cyclical reversal and external crisis” (2010–2014). The results show virtuous and sectorally generalized signs, although slow in the first period and intense, but sectorally restricted and dependent on ST&I policies, in the second.

Palavras-chave: Mudança Estrutural; Sinais de Inovação; Indústria Brasileira,

Palavras-chave: Structural Change; Innovation Signals; Brazilian Industry,

DOI: 10.5151/v-enei-700

Referências bibliográficas
  • [1] ALMEIDA, M. DE. Desafios da real política industrial brasileira do século XXI. , Texto para Discussão n. 1452. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA): [s.n.], 2009.
  • [2] AVELLAR, A. P. Impacto das políticas de fomento à inovação no Brasil sobre o gasto em atividades inovativas e em atividades de P&D das empresas. Estudos Econômicos (São Paulo), v. 39, n. 3, p. 629–649, set. 2009.
  • [3] BACHA, E. Bonança externa e desindustrialização: uma análise do período 2005-2011. In: BACHA, E.; BOLLE, M. B. DE (Org.). . O futuro da indústria no Brasil: desindustrialização em debate. Rio de Janeiro: [s.n.], 201 .
  • [4] BASTOS, P. P. Z. Ascensão e crise do Governo Dilma Rousseff e o golpe de 2016: Poder Estrutural, Contradição e Ideologia. Revista de Economia Contemporânea, v. 21, n. Número Especial, p. 1–63, 2017.
  • [5] BASTOS, P. P. Z.; HIRATUKA, C. The Foreign Economic Policy of Dilma Rousseff’s Government and the Limits of Dependency. Latin American Perspectives, p. 1–22, 2020.
  • [6] BELL, M.; FIGUEIREDO, P. N. Innovation capability building and learning mechanisms in latecomer firms: recent empirical contributions and implications for research. Journal Canadian Journal of Development Studies, v. 33, n. 1, p. 14–40, 2012.
  • [7] BELLUZZO, L. G. Prefácio. In: GALA, P.; RONCAGLIA, A. (Org.). . Brasil, uma economia que não aprende. São Paulo: Edição do Autor, 2020. p. 15–23.
  • [8] BIANCARELLI, A. M. A Era Lula e sua questão econômica principal: crescimento, mercado interno e distribuição de renda. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, v. 58, p. 263–288, 2014.
  • [9] BIELSCHOWSKY, R. Estratégia de desenvolvimento e as três frentes de expansão no Brasil: um desenho conceitual. Economia e Sociedade, v. 21, n. Especial, p. 729–747, 2012.
  • [10] BITTENCOURT, P. F. et al. Mais do que Relação Universidade Empresa: uma análise das fontes de conhecimento especializado para inovação na Argentina, a partir de micro dados. Revista de Economia Contemporânea, v. 22, n. 2, p. 1–32, 2018.
  • [11] BITTENCOURT, P. F.; MATOS, C. E.; CHIARINI, T. Comparing the performance of technological and social capabilities in Latin American and East Asian countries, 2000-2012. Perspectiva Econômica, v. 14, n. 2, p. 71–91, 17 set. 2019.
  • [12] BOGERS, M.; CHESBROUGH, H.; MOEDAS, C. Open Innovation: Research, Practices, and Policies. California Management Review, v. 60, n. 2, p. 5–16, 2018.
  • [13] BRAGA, A. M. et al. The Contribution of KIBS to Innovation and Competitiveness in Business Networks. In: PERIS-ORTIZ, M.; FERREIRA, J. J. (Org.). . Cooperative and Networking Strategies in Small Business. [S.l.]: Springer, 2017. p. 63–80.
  • [14] BRESSER-PEREIRA, L. C. Os dois métodos e o núcleo duro da teoria econômica. Revista de Economia Politica, v. 29, n. 2, p. 163–190, 2009.
  • [15] BRIGANTE, P. C. Uma avaliação da Lei de Informática e seus impactos sobre os gastos empresariais em P&D nos anos 2000. Revista Brasileira de Inovação, v. 17, n. 1, p. 119–148, 30 out. 2017.
  • [16] CANO, WILSON;; SILVA, A. L. G. Política industrial do governo Lula. , Texto para Discussão (n. 181). Campinas: Instituto de Economica (IE), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP): [s.n.], 2010.
  • [17] CANO, WILSON. (Des)Industrialização e (Sub)Desenvolvimento. Cadernos do Desenvolvimento, v. 9, n. 15, p. 139–174, 2014.
  • [18] CARDOSO, A. M. A Embraer e a questão nacional. 20 346 f. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 20
  • [19] CARVALHO, L. Valsa brasileira: Do boom ao caos econômico. São Paulo: Contraponto, 2018.
  • [20] CASTELLACCI, F. Technological paradigms, regimes and trajectories: Manufacturing and service industries in a new taxonomy of sectoral patterns of innovation. Research Policy, v. 37, n. 6–7, p. 978–994, jul. 2008.
  • [21] CEPAL. Cambio estructural para la igualdad: una visión integrada del desarrollo. Trigésimo cuarto período de sesiones de la CEPAL. Santiago (Chile): CEPAL/ONU: [s.n.], 2012.
  • [22] CHANG, H.-J.; ANDREONI, A. Industrial Policy in a Changing World: Basic Principles, Neglected Issues and New Challenges. 2016, Cambridge (UK): [s.n.], 2016. p. 1–52.
  • [23] CHANG, H.-J.; ANDREONI, A. Industrial Policy in the 21st Century. Development and Change, v. Forthcomin, p. 1–28, 2020.
  • [24] CHIARINI, T.; SILVA, A. L. G. DA. Comércio exterior brasileiro de acordo com a intensidade tecnológica dos setores industriais: notas sobre as décadas de 1990 e 2000. Nova Economia, v. 26, n. 3, p. 1007–1051, dez. 2016.
  • [25] COLOMBO, D. G. E; CRUZ, H. N. DA. Impacts of the Brazilian innovation tax policy on the composition of private investments and on the type of innovation. Revista Brasileira de Inovação, v. 17, n. 2, p. 377–414, 5 set. 2018.
  • [26] CONTI, B. DE; BLIKSTAD, N. Impactos da economia chinesa sobre a brasileira no início do século XXI: o que querem que sejamos e o que queremos ser. In: CARNEIRO, R.; BALTAR, P.; SARTI, F. (Org.). . Para além da política econômica. São Paulo: Editora UNESP, 2018. p. 55–90.
  • [27] COSTA, R. M.; HENKIN, H. Estratégias competitivas e desempenho da indústria automobilística no Brasil. Economia e Sociedade, v. 25, n. 2, p. 457–487, 2016.
  • [28] DIEGUES, A. C. Os limites da contribuição da indústria ao desenvolvimento nos períodos Lula e Dilma: a consolidação de uma nova versão do industrialismo periférico? , Texto para Discussão., no 372. Campinas: Instituto de Economica (IE), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP): [s.n.], 2020.
  • [29] DOLOREUX, D.; SHEARMUR, R. Innovation Strategies: Are Knowledge-Intensive Business Services Just Another Source of Information? Industry and Innovation, v. 20, n. 8, p. 719–738, 2013.
  • [30] DOSI, G. Sources, Procedures, and Microeconomic Effects of Innovation. Journal of Economic Literature, v. 26, n. 3, p. 1120–1171, 1988.
  • [31] FERRAZ, J. C.; MARQUES, F. S.; ALVES-JR., A. J. A contribuição do BNDES para a política industrial brasileira, 2003-2014. In: JACKSON DE TONI (Org.). . Dez anos de Política Industrial: Balanço e perspectivas. Brasília: ABDI, 2015. p. 61–91.
  • [32] FILIPPETTI, A.; FRENZ, M.; IETTO-GILLIES, G. The impact of internationalization on innovation at countries’ level: the role of absorptive capacity. Cambridge Journal of Economics, v. 41, n. 2, p. 413–439, 2017.
  • [33] FIORENTIN, F.; PEREIRA, M.; SUÁREZ, D. The relationship between public funds, innovation and employment among Argentinean manufacturing firms. Journal of Evolutionary Economics, v. 30, n. 3, p. 773–791, 11 jul. 2020.
  • [34] FORAY, D.; LUNDVALL, B.-Å. The knowledge-based economy: from the economics of knowledge to the learning economy. In: OECD (Org.). . Employment and Growth in the Knowledge-Based Economy. Paris: Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD): OECD, 1996. p. 115–121.
  • [35] FREEMAN, CHRIS; SOETE, L. A Economia da Inovação Industrial. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.
  • [36] FREEMAN, CHRISTOPHER; SOETE, L. Fast structural change and slow productivity change: Some paradoxes in the economics of information technology. Structural Change and Economic Dynamics, v. 1, n. 2, p. 225–242, 1990.
  • [37] HASENCLEVER, L. et al. Uma análise das políticas industriais e tecnológicas entre 2003-2014 e suas implicações para o Complexo Industrial da Saúde. In: HASENCLEVER, L. et al. (Org.). . Desafios de operação e desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde. Rio de Janeiro: E-papers, 2016. .
  • [38] IBGE. Questionário. Pesquisa de Inovação 2017. . Rio de Janeiro: Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Pesquisas Estruturais por Empresas, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: [s.n.], 2017.
  • [39] KALDOR, N. Causes of the slow rate of economic growth of the United Kingdom: an inaugural lecture. London: Cambridge University Press, 1966.
  • [40] KALECKI, M. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: HUCITEC, 1977.
  • [41] LOPREATO, F. L. C. Aspectos da atuação Estatal de FHC a Dilma. , Texto para Discussão., no 2039. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA): [s.n.], 2015.
  • [42] MARÇAL, E. F. Moeda brasileira esteve sobrevalorizada no primeiro semestre de 2015 e os fundamentos continuavam a se deteriorar. Carta CEMAP, v. 23, p. 4, 2015.
  • [43] MAS-VERDÚ, F. et al. How much does KIBS contribute to the generation and diffusion of innovation? Service Business, v. 5, p. 195–212, 2011.
  • [44] MEDEIROS, C. A. DE. A China como um duplo pólo na economia mundial e a recentralização da economia asiática. Revista de Economia Politica, v. 26, n. 3, p. 381–400, 2006.
  • [45] MEDEIROS, C. A. DE; FREITAS, F. N. P.; PASSONI, P. A. Structural change and the manufacturing sector in the Brazilian economy: 2000–2014. In: SANTARCÁNGELO, J. E. (Org.). . The Manufacturing Sector in Argentina, Brazil, and Mexico. Transformations and Challenges in the Industrial Core of Latin America. [S.l.]: Palgrave MacMillan, 2020. p. 61–95.
  • [46] NASSIF, A.; FEIJÓ, C.; ARAÚJO, E. Structural change and economic development: is Brazil catching up or falling behind? Cambridge Journal of Economics, v. 39, n. 5, p. 1307–1332, 2015.
  • [47] NEGRI, F. DE; KUBOTA, L. C. Diagnóstico e desempenho recente da política de desenvolvimento produtivo. Brasil em desenvolvimento. Estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: IPEA, 2009. p. 225–259.
  • [48] NELSON, R. R.; WINTER, S. G. An evolutionary theory of economic change. Cambridge (USA): The Belknap Press of Harvard University Press, 1982.
  • [49] NONNENBERG, M. J. B. China: estabilidade e crescimento econômico. Revista de Economia Politica, v. 30, n. 2, p. 201–218, 2010.
  • [50] O’HARA, P. A. Principle of Circular and Cumulative Causation: Fusing Myrdalian and Kaldorian Growth and Development Dynamics. Journal of Economic Issues, v. 42, n. 2, p. 375–387, 2008.
  • [51] OECD. Science, Technology and Industry Scoreboard. . Paris: Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD): [s.n.], 2003.
  • [52] OLIVEIRA, J. M.; FIGUEIREDO, C. DE O. Caracterização dos investimentos em P&D da PETROBRAS. In: TURCHI, L.; NEGRI, F. DE; NEGRI, J. A. DE (Org.). . Impactos tecnológicos das parcerias da Petrobras com universidades centros de pesquisa e firmas brasileiras. Brasilia: IPEA: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2013. p. 139–162.
  • [53] PARANHOS, J.; MERCADANTE, E.; HASENCLEVER, L. Os esforços inovativos das grandes empresas farmacêuticas no Brasil: o que mudou nas duas últimas décadas? Revista Brasileira de Inovação, v. 19, p. 1–28, 2020.
  • [54] PASINETTI, L. Structural Economic Dynamics. Cambridge: Cambridge University Press, 1993.
  • [55] PASTORE, A. C.; GAZZANO, M.; PINOTTI, M. C. Por que a produção industrial não cresce desde 2010. In: BACHA, E.; BOLLE, M. B. DE (Org.). . O futuro da indústria no Brasil: desindustrialização em debate. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. .
  • [56] PAVITT, K. No TitleSectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research Policy, v. 13, p. 343–373, 1984.
  • [57] PÉREZ, C. Technological Revolutions and Financial Capital: The Dynamics of Bubbles and Golden Ages. Cheltenham: Edward Elgar, 2002.
  • [58] PÉREZ, C. Technological revolutions and techno-economic paradigms. Cambridge Journal of Economics, v. 34, n. 1, p. 185–202, 2010.
  • [59] PEREZ, C.; SOETE, L. Catching up in technology: entry barriers and windows of opportunity. In: DOSI, G. et al. (Org.). . Technical change and economic theory. [S.l.]: Pinter Publishers, 1988. p. 458–479.
  • [60] PETRELLI, V.; SANTOS, C. H. DOS. Modelo de crescimento brasileiro e mudança estrutura - avanços e limtes. In: PETRELLI, V. (Org.). . Padrão de acumulação e desenvolvimento brasileiro. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2013. p. 17–55.
  • [61] RAUEN, A. T. Mapeamento das compras federais de P&D segundo uso da Lei de Inovação no período 2010-2015. In: RAUEN, A. T. (Org.). . Políticas de inovação pelo lado da demanda no Brasil. Brasília: IPEA, 2017. p. 87–120.
  • [62] ROCHA, F. Qual o efeito do apoio governamental à inovação sobre o gasto empresarial em P&D? Evidências do Brasil. Revista Brasileira de Inovação, v. 14, p. 37, 18 mar. 2015.
  • [63] ROCHA, G.; RAUEN, A. Mais Desoneração, Mais Inovação? Uma avaliação da recente estratégia brasileira de intensificação dos incentivos fiscais a pesquisa e desenvolvimento. , Texto para Discussão., no 2393. Brasilia: IPEA: [s.n.], 2018.
  • [64] ROWTHORN, R.; RAMASWAMY, R. Deindustrialization: causes and implications. , IMF Working Paper WP/97/42. Washington: International Monetary Fund: [s.n.], 1997.
  • [65] SARTI, F.; HIRATUKA, C. Desempenho recente da indústria brasileira no contexto de mudanças estruturais domésticas e globais. , Texto para Discussão., no 290. Campinas: Instituto de Economica (IE), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP): [s.n.], 2017.
  • [66] SAVIOTTI, P.-P.; PYKA, A. Innovation, structural change and demand evolution: does demand saturate? Journal of Evolutionary Economics, v. 27, n. 2, p. 337–358, 2017.
  • [67] SCHUMPETER, J. A. Business cycles: a theoretical, historical, and statistical analysis of the capitalist process. New York: McGraw-Hill, 1939.
  • [68] SCHUMPETER, J. A. Capitalism, socialism and democracy. 2003. ed. New York: Routledge, 1943.
  • [69] SERRANO, F.; SUMMA, R. Demanda agregada e a desaceleração do crescimento econômico brasileiro de 2011-2014. Nova Economia, v. 25, n. Especial, p. 803–833, 2015.
  • [70] SETTERFIELD, M. Endogenous Growth A Kaldorian Approach. In: HARCOURT, G. C.; KRIESLER, P. (Org.). . The Oxford Handbook of Post-Keynesian Economics, Volume 1: Theory and Origins. [S.l: s.n.], 2013. .
  • [71] SHEARMUR, R.; DOLOREUX, D. KIBS as both innovators and knowledge intermediaries in the innovation process: Intermediation as a contingent role. Papers ins Regional Science, v. 98, n. 1, p. 191–209, 2019.
  • [72] SICSÚ, J. Governos Lula: a era do consumo? Revista de Economia Politica, v. 39, n. 1, p. 128–151, 2019.
  • [73] STEIN, G. DE Q.; HERRLEIN-JR, R. Política industrial no Brasil: uma análise das estratégias propostas na experiência recente (2003-2014). Planejamento e Políticas Públicas, v. 47, p. 251–287, 2016.
  • [74] SUZIGAN, W.; FURTADO, J. Instituições e Políticas Industriais e Tecnológicas: Reflexões a Partir da Experiência Brasileira. Estudos Econômicos, v. 40, n. 1, p. 7–41, 2010.
  • [75] SUZIGAN, W.; GARCIA, R.; FEITOSA, P. Institutions and industrial policy in Brazil after two decades: have we built the needed institutions? Economics of Innovation and New Technology, 2020.
  • [76] TAVARES, M. DA C. A dinâmica ciclica da industrialização recente no Brasil. . Campinas: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP): [s.n.], 1983.
  • [77] THORSTENSEN, V.; MARÇAL, E.; FERRAZ, L. Impactos do Câmbio nos Instrumentos de Comércio Internacional: O Caso das Tarifas. , Nota Técnica n. 04. Brasília: [s.n.], 2011.
  • [78] TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Managing Innovation. Integrating Technological, Market and Organizational Change. 3. ed. West Sussex: John Wiley & Sons Ltd, 2005.
  • [79] VIOTTI, E. B. National Learning Systems: A new approach on technological change in late industrializing economies and evidences from the cases of Brazil and South Korea. Technological Forecasting and Social Change, v. 69, n. 7, p. 653–680, 2002.
Como citar:

Bittencourt, Pablo Felipe; Chiarini, Tulio; "Progresso técnico e a combinação de estímulos keynesianos e schumpeterianos nos Governos Petistas: análise exploratória setorial", p. 1224-1246 . In: Anais do V Encontro Nacional de Economia Industrial e Inovação (ENEI): “Inovação, Sustentabilidade e Pandemia”. São Paulo: Blucher, 2021.
ISSN 2357-7592, DOI 10.5151/v-enei-700

últimos 30 dias | último ano | desde a publicação


downloads


visualizações


indexações